Mudando a perspectiva

Mudando a perspectiva

terça-feira, 28 de junho de 2011

equilíbrio - introdução sobre a responsabilidade e os valores morais.

Parece que a maioria das coisas que eu leio não são o suficiente.
Jornais, revistas, livros...
Não parece ser tão o que eu procuro, mas procuro!
A hora que lerei com satisfação será depois de poder me assumir como aquele que faz a arte da escrita: somente depois de escrever um livro poderei desfrutar realmente de todo o arquivamento escrito no mundo.
A busca é por uma ideia: sou bom em falar de como minha vida é meio cômica, e gostam disso, não por isso talvez vir a me diminuir, mas sim porque a vida de todos acaba sendo um tanto quanto comédia dramática: é uma topada com o dedo na quina de algo e um "melhor rir do que chorar"!
O que o cotidiano não tem de arte: nada, ele é a pura arte sendo escrita pelo momento e pelas ações de cada um, e de todos.
A história mais engraçada do que aquela em que se supera algo e ainda há a capacidade de abrir um sorriso e rir? não, não há!
Mas não rir da desgraça: é superar, se fortalecer e aí sim respirar fundo e rir, porque você acreditou e não acreditou que daria certo, e deu!
Há algo de muito sábio em se falar da responsabilidade em cada momento da vida, mas ainda há algo maior que isso, não somente a noção de que você escolhe e age aqui e agora fazendo sua existência: há o aspecto do equilíbrio.
Não é somente a responsabilidade, mas a noção do equilíbrio atuando na responsabilidade.
Não há como definir um quadro de condutas, condutas certas ou erradas, a questão subjetiva acaba trazendo uma questão de ponto de vista, no entanto, é natural, ou é de lei natural, o equilíbrio.
Sendo assim, na falta de um critério, pela diversidade de crenças individuas, preza-se pelo equílibrio.
A falta e o excesso de algo é prejudicial: aquele que pouco fala não expõe, e o que fala muito é insuportável.
A falta de atitudes leva a uma atitude ainda mais retraída e sem defesas pelo que se pensa, já o excesso esmaga os outros e causa a antipatia.
O ser-humano é responsável pelo que faz e por suas escolhas, e isso traz pro homem uma responsabilidade e uma tarefa de pensar antes de fazer, já que isso irá repercutir no seu futuro (próximo ou longíquo). Mas e escolha? Como escolher? Procurar um hall de idéias na religião, nas leis, no que se preza como moral? Todas essas alternativas mostram escolhas e sendo assim, questões subjetivas. A única maneira de escolher o que é certo sendo imparcial é buscando o equilíbrio: nem o que é de pouca intensidade, nem o que é de muita.

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